Autor e pesquisador Michal Cremo discute as evidências para a "extrema antiguidade humana". Textos em sânscrito antigo descrevem civilizações anteriores que possuiam uma alta tecnologia, e materiais similares oriundos de várias civilizações foram encontrados. Cremo segere uma série de civilizações, muito anteriores as dos últimos 10 mil anos, vieram e se foram, dizimadas por várias mudanças na Terra. De acordo com as diferentes tradições de sabedoria, a humanidade passa por ciclos, tais como a Idade do Bronze e do Ferro, ou, o que é chamado de Yugas pela tradição Hindu. Evidências sob a forma de fósseis e artefatos humanos, encontrados em camadas sedimentares que datam de milhões de anos, contradizem a teoria atual sobre as origens humanas. No entanto, Cremo constatou que a maioria dos cientistas da corrente predominante mantém suas mentes fechadas para seus dados, procurando proteger e manter seu poder e o status quo. Alguns foram mais receptivos, ele chegou a apresentar seu trabalho em locais de prestígio como a Royal Institution em Londres.

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