Ao longo da história, em quase todo o mundo, os psicopatas têm obtido uma má reputação. Isso é bastante compreensível, já que quase todas as filosofias religiosas e sociais do mundo têm pouco uso para o indivíduo, exceto como uma ferramenta para ser colocada a serviço de sua noção de alguma coisa: "Deus", ou o "coletivo", ou o "bem maior", ou algum outro termo igualmente indefinível. Apenas raramente, como no Zen e no Budismo Tibetano, e algumas escolas do Existencialismo, é o indivíduo considerado primordial. Aqui, finalmente, está um livro que celebra, estimula e educa a melhor parte de nós mesmos - o Psicopata.

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